Em vésperas da entrada em 2024, o Estádio Cidade de Barcelos vestiu-se a bom rigor (registando a segunda melhor casa da temporada) para o encontro que colocou frente-a-frente Gil Vicente FC e Boavista FC.
A equipa às ordens de Vítor Campelos entrou melhor no encontro e aos oito minutos Murilo ganhou as costas da defesa axadrezada, tirou João Gonçalves, mas viu o seu cruzamento passar na frente da baliza sem encontrar desvio. Do outro lado, Boženík rematou à trave, contudo o avançado eslovaco estava em posição irregular.
O Gil Vicente ia sendo a equipa mais afirmativa no encontro e, ao minuto 22, só uma grande parada do guardião visitante impediu Maxime Dominguez de abrir o placar. Na segunda metade a toada do encontro não se alterou e voltaram a ser os gilistas quem assumiu as rédeas do encontro. Ao minuto 55, Fujimoto quase ia fazendo um golo de bandeira, no entanto o remate de fora da área do camisola 10 saiu a rasar a trave.
Como diz o ditado, “água mole em pedra dura tanto bate até que fura” e ao minuto 64 os galos conseguiram mesmo quebrar a resistência boavisteira. Félix Correia foi pisado por Pedro Malheiro dentro da grande área e Murilo assumiu com sucesso a conversão do castigo máximo.
Até ao apito final, o Gil Vicente foi sempre capaz de gerir a vantagem, sem permitir grandes oportunidades de golo ao lado visitante.